Tabela de tolerância de retilinidade e paralelismo: um guia abrangente para maquinistas e engenheiros

Tabela de tolerância de retilinidade e paralelismo: um guia abrangente para maquinistas e engenheiros

1. Conceito Geral de Tolerância

1.1. A tolerância geral refere-se à tolerância que pode ser garantida em condições normais de oficina. Para dimensões com tolerâncias gerais, não é necessário anotar os seus valores de desvio limite após a dimensão. Em vez disso, deve ser explicado no desenho, nos requisitos técnicos ou em documentos técnicos (como padrões empresariais), etc.

1.2. Tolerâncias gerais podem ser aplicadas a elementos geométricos, como dimensões lineares, dimensões angulares, forma e posição.

2. Graus de tolerância e valores de desvio limite para peças usinadas de corte de metal e peças estampadas (trecho de GB/T 1804-2000)

2.1. Tabela de graus de tolerância e valores de desvio limite

Tabela 1 – Valores de desvio limite para dimensões lineares (mm)

Graus de tolerância: Segmentação de Dimensão Básica
0,5-3 >3-6 >6-30 >30-120 >120-400 >400-1000 >1000-2000 >2000-4000
Precisão ±0,05 ±0,05 ±0,1 ±0,15 ±0,2 ±0,3 ±0,5
Médio m ±0,1 ±0,1 ±0,2 ±0,3 ±0,5 ±0,8 ±1,2 ±2
Áspero c ±0,2 ±0,3 ±0,5 ±0,8 ±1,2 ±2 ±3 ±4
Mais grosseiro v ±0,5 ±1 ±1,5 ±2,5 ±4 ±6 ±8

Tabela 2 – Valores de desvio limite para raios de filete e dimensões de altura de chanfro (mm)

Graus de tolerância: Segmentação de Dimensão Básica
0,5-3 >3-6 >6-30 >30
Precisão ±0,2 ±0,5 ±1 ±2
Médio m
Áspero c ±0,4 ±1 ±2 ±4
Mais grosseiro v

Tabela 3 – Valores de Desvio Limite para Dimensões Angulares (mm)

Graus de tolerância: Segmentação de Dimensão Básica
-10 >10-50 >50-120 >120-400 >400
Precisão ±1° ±30′ ±20′ ±10′ ±5′
Médio m
Áspero c ±1°30′ ±1° ±30′ ±15′ ±10′
Mais grosseiro v ±3° ±2° ±1° ±30′ ±20′

2.2. Estilo de notação: Por exemplo, ao selecionar o grau médio, deve ser marcado como GB/T 1804-m. Nossa empresa geralmente seleciona o nível m e não precisa ser marcado. Outros níveis de precisão deverão ser marcados no desenho.

3. Tolerância de tamanho geral e tolerância posicional para estruturas soldadas (excerto de GB/T 19804-2005)

3.1. Dimensões de comprimento.

Os valores de desvio limite para dimensões de comprimento listados na Tabela 4 são aplicáveis ​​às dimensões de comprimento de peças soldadas e componentes soldados, como dimensões externas, dimensões internas, dimensões de passo, dimensões de largura e distância central, etc. Nossa empresa geralmente seleciona Grau A e não precisa ser marcado. Outros níveis de precisão deverão ser marcados no desenho.

Tabela 4 – Tolerâncias de Dimensões Lineares (mm)

Grau de tolerância Dimensão Nominal
2-30 >30-120 >120-400 >400-1000 >1000-2000 >2000-4000 >4000-8000 >8000-12000 >12.000-16.000 >16.000-20.000 >20.000
A ±1 ±1 ±1 ±2 ±3 ±4 ±5 ±6 ±7 ±8 ±9
B ±2 ±2 ±3 ±4 ±6 ±8 ±10 ±12 ±14 ±16
C ±3 ±4 ±6 ±8 ±11 ±14 ±18 ±21 ±24 ±27
D ±4 ±7 ±9 ±12 ±16 ±21 ±27 ±32 ±36 ±40

3.2. Tolerância de dimensão angular

O desvio limite do ângulo está conforme Tabela 5. A dimensão nominal do desvio angular é baseada na borda curta como borda de referência, e seu comprimento é calculado a partir do ponto de referência indicado no desenho, conforme mostrado na Figura 1 para Figura 5.

Se o ângulo não estiver anotado no desenho, mas apenas a dimensão do comprimento for anotada, o desvio permitido deverá ser em mm/m.

Nossa empresa geralmente seleciona o Grau A e não precisa ser marcada. Outros níveis de precisão deverão ser marcados no desenho.

Tabela 5 – Tolerância da Dimensão Angular

Grau de tolerância Dimensão Nominal
0-400 >400-1000 >1000 0-400 >400-1000 >1000
Tolerância expressa em ângulo
Δα(°)
Tolerância expressa em comprimento
(mm/m)
A ±20′ ±15′ ±10′ ±6 ±4,5 ±3
B ±45′ ±30′ ±20′ ±13 ±9 ±6
C ±1° ±45′ ±30′ ±18 ±13 ±9
D ±1°30′ ±1°15′ ±1° ±26 ±22 ±18

3.3. Tolerâncias posicionais de componentes soldados.

A tolerância de retilineidade, planicidade e paralelismo não marcada no componente soldado deve estar de acordo com o disposto na Tabela 6. Nossa empresa geralmente seleciona o Grau E e não precisa ser marcada no desenho. Para os demais níveis, deverão ser marcados no desenho.

Tabela 6 – Tolerância para Relinearidade, Planicidade e Paralelismo (mm)

Grau de tolerância Dimensão Nominal (correspondente ao lado mais longo da superfície)
>30-120 >120-400 >400-1000 >1000-2000 >2000-4000 >4000-8000 >8000-12000 >12.000-16.000 >16.000-20.000 >20.000
E ±0,5 ±1 ±1,5 ±2 ±3 ±4 ±5 ±6 ±7 ±8
F ±1 ±1,5 ±3 ±4,5 ±6 ±8 ±10 ±12 ±14 ±16
G ±1,5 ±3 ±5,5 ±9 ±11 ±16 ±20 ±22 ±25 ±25
H ±2,5 ±5 ±9 ±14 ±18 ±26 ±32 ±36 ±40 ±40

3.4. A seleção dos graus de tolerância dimensional e posicional para componentes soldados é mostrada na Tabela 7.

Tabela 7

Grau de precisão Âmbito de aplicação
Dimensão Linear Tolerância Posicional
A E Componentes soldados com requisitos e importância de alta precisão dimensional.
B F Estruturas relativamente importantes produzidas em lotes com pequenas deformações térmicas causadas por soldagem e endireitamento.
C G Estruturas gerais como estruturas em caixa com grande deformação térmica causada por soldagem e endireitamento.
D H Componentes estruturais que permitem desvios maiores.

4. Tolerância Dimensional para Fundições (extraído de GB/T 6414-1999)

4.1. A tolerância dimensional para peças fundidas especificada nesta norma refere-se à tolerância que deve ser alcançada em condições normais de produção.

4.2. Os valores numéricos das tolerâncias dimensionais para peças fundidas deverão atender ao disposto na Tabela 8; o grau de tolerância será selecionado de acordo com o disposto na Tabela 9.

Tabela 8 – Valores Numéricos de Tolerâncias Dimensionais para Fundidos (mm)

Fundição em brancoDimensão básica Grau de tolerância
TC
> 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
10 0,36 0,52 0,74 1 1,5 2 2.8 4.2
10 16 0,38 0,54 0,78 1.1 1.6 2.2 3 4.4
16 25 0,42 0,58 0,82 1.2 1.7 2.4 3.2 4.6 6 8 10
25 40 0,46 0,64 0,9 1.3 1,8 2.6 3.6 5 7 9 11
40 63 0,5 0,7 1 1.4 2 2.8 4 5.6 8 10 12
63 100 0,56 0,78 1.1 1.6 2.2 3.2 4.4 6 9 11 14
100 160 0,62 0,88 1.2 1,8 2,5 3.6 5 7 10 12 16
160 250 0,7 1 1.4 2 2.8 4 5.6 8 11 14 18
250 400 0,78 1.1 1.6 2.2 3.2 4.4 6.2 9 12 16 20
400 630 0,9 1.2 1,8 2.6 3.6 5 7 10 14 18 22
630 1000 1 1.4 2 2.8 4 6 8 11 16 20 25
1000 1600 1.6 2.2 3.2 4.6 7 9 13 18 23 29
1600 2500 3.6 3.8 5.4 8 10 15 21 26 33
2500 4000 4 6.2 9 12 17 24 30 38
4000 6300 7 10 14 20 28 35 40
6300 10.000 11 16 23 32 40 50

Observação:

① As dimensões básicas da peça fundida referem-se às dimensões indicadas no desenho e devem incluir tolerâncias de usinagem e ângulos de inclinação.

② Para peças fundidas com dimensões básicas menores ou iguais a 16 mm, os valores de tolerância CT12 são selecionados para classes CT13 a CT15.

Tabela 9 Classes de Tolerância de Dimensões de Fundição CT

Produção em lote e em massa. Produção de pequenos lotes e peças únicas.
Métodos de fabricação: Grau de tolerância Material de moldagem Grau de tolerância
Fundição manual em areia 11~13 Areia seca e molhada 13~15
Máquina de fundição em areia e moldagem em casca 8~10 Areia Auto-endurecedora 11~13
Fundição de metais 7~9
Fundição de baixa pressão 7~9
Fundição de investimento 5~7

4.3. A zona de tolerância deve ter distribuição simétrica, ou seja, metade da tolerância deve ser positiva e a outra metade negativa.

Porém, em requisitos especiais também poderá ser utilizada uma configuração assimétrica, que deverá ser indicada no desenho ou documento técnico.

O grau de tolerância de fundição deverá ser indicado no desenho ou documento técnico pertinente. Se não for especificado, todas as peças fundidas serão executadas de acordo com o grau CT11.

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