No quarto trimestre de 2023, a empresa aumentou a produção de minério em 10,6% a/a
A maior mineradora do Brasil, a Vale, aumentou a produção de minério de ferro em 4,3% ano a ano – para 321,15 milhões de toneladas em 2023. Isso é afirmado em um relatório no site da empresa.
Os volumes de produção superaram a previsão de 315 milhões de toneladas.
No quarto trimestre de 2023, a Vale aumentou a produção de minério de ferro em 10,6% a/a – para 89,4 milhões de toneladas. Em dezembro, os volumes de produção atingiram o nível mensal mais elevado desde 2018.
A produção de pelotas aumentou 13,5% ano a ano – para 36,5 milhões de toneladas no ano passado. No quarto trimestre, esse número foi de 9,85 milhões de toneladas, 19,2% superior ao mesmo período de 2022. Além disso, no quarto trimestre do ano passado, a Vale iniciou a produção de briquetes de minério de ferro em Tubarão, com volumes esperados com início no primeiro semestre de 2024.
As vendas de minério de ferro em 2023 diminuíram 1,5% em relação ao ano anterior – para 256,79 milhões de toneladas. Ao mesmo tempo, os embarques de pelotas de minério de ferro aumentaram 8,1% ano a ano – para 35,8 milhões de toneladas no período em análise.
No quarto trimestre de 2023, as vendas de minério de ferro totalizaram 77,8 milhões de toneladas, 4,1% menos que no mesmo período do ano passado. Os embarques durante este período aumentaram 17% a/a – para 10,28 milhões de toneladas.
Em 2024, a empresa pretende extrair 310-320 milhões de toneladas de minério de ferro, a produção de pelotas está prevista no patamar de 38-42 milhões de toneladas.
Conforme informou anteriormente o , a Vale em 2022 reduziu a produção de minério de ferro em 2% em relação ao mesmo período de 2021 – para 308 milhões de toneladas. A produção de pelotas de minério de ferro neste período aumentou 1% ano a ano – até 32 milhões de toneladas.
Além disso, a Vale anunciou anteriormente que em 2024 espera iniciar a construção de megahubs nos países do Oriente Médio para a produção de produtos de minério de ferro com baixo teor de carbono. O primeiro deles começará a funcionar em 2027.
