Seleção de gás auxiliar para corte a laser de aço galvanizado

Seleção de gás auxiliar para corte a laser de aço galvanizado

Hoje em dia, o uso do corte a laser em empresas de chapas metálicas tornou-se comum.

Uma das vantagens do corte a laser é que é um método de processamento sem contato, o que significa que não danifica a superfície da placa e não há rebarbas nas seções cortadas. Este método pode reduzir significativamente a necessidade de processamento subsequente.

No entanto, o corte a laser também enfrenta vários desafios práticos que podem ser difíceis de superar. Este artigo enfocará as dificuldades e soluções de corte de chapas de aço galvanizado, amplamente utilizadas no processamento diário.

Como sabemos, o objetivo das placas de aço galvanizado é proteger o aço carbono em seu interior, revestindo a superfície com uma camada de zinco que evita a ferrugem com o tempo. Embora essas placas sejam um pouco mais caras do que as placas de aço carbono comuns, elas são econômicas em termos do custo geral do produto, pois não requerem processos adicionais, como pulverização para prevenção de ferrugem.

No entanto, a situação muda após o processamento a laser. Quando se trata da escolha do gás auxiliar, geralmente existem três processos de corte para placas de aço galvanizado: corte a ar, corte com oxigênio e corte com nitrogênio.

Seleção de gás auxiliar para corte a laser de chapas de aço galvanizado

Vamos dar uma olhada nas vantagens e desvantagens desses três processos de corte:

Corte de ar:

A vantagem do corte a ar é o baixo custo de processamento. Requer apenas o custo de eletricidade para o laser e o compressor de ar, eliminando a necessidade de gás auxiliar caro. No entanto, sua eficiência de corte para chapas finas pode ser comparável ao corte com nitrogênio, tornando-o um método econômico e eficiente.

Apesar dos benefícios em termos de custo, o corte a ar também apresenta desvantagens claras. Em primeiro lugar, produz rebarbas inferiores nas seções cortadas, exigindo processos secundários de rebarbação que não favorecem o ciclo de produção. Em segundo lugar, as secções cortadas ao ar são propensas a escurecer, afectando a qualidade do produto final.

Como resultado, muitas empresas evitam o corte a ar ao processar placas de aço galvanizado, pois isso não demonstra totalmente as vantagens do processamento a laser, como a redução da necessidade de processamento subsequente.

Corte de oxigênio:

O corte com oxigênio é o método de corte mais tradicional e convencional. Sua vantagem está no baixo custo do gás e na comodidade do gerenciamento da fábrica, pois não requer troca frequente de gases auxiliares no processamento de chapas metálicas principalmente de aço carbono.

No entanto, a desvantagem do corte com oxigênio é que ele deixa uma película de óxido na superfície da seção cortada. Se este produto com película de óxido for soldado diretamente, a película de óxido acabará por descascar com o tempo, contribuindo para a facilidade de soldagem em chapas galvanizadas.

Corte de nitrogênio:

O nitrogênio é utilizado para processamento em alta velocidade. Ao contrário do oxigênio, que auxilia na combustão, o nitrogênio desempenha um papel protetor no processo de corte, evitando a formação de película de óxido na seção cortada. Esta vantagem tornou o nitrogênio uma escolha popular para corte de chapas de aço galvanizado entre muitas empresas.

No entanto, o corte com nitrogênio também tem suas desvantagens. A seção de corte desprotegida é suscetível à ferrugem, exigindo medidas adicionais de prevenção contra ferrugem, como pulverização. Isto anula os benefícios da camada galvanizada, fazendo com que o custo mais elevado da chapa galvanizada não seja totalmente justificado.

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