Inclinação para trás (Yb): É a distância, medida em relação ao enrolamento da armadura, entre os dois lados de uma bobina na parte traseira da armadura, conforme mostrado na Fig. YB.. Por exemplo, se uma bobina conecta o condutor um (condutor superior em um slot) ao condutor doze (condutor inferior em outro slot) na parte traseira da bobina, então o passo traseiro é Sb=12-1=11 condutores.
Passo frontal (YF): É a distância, medida em relação ao enrolamento da armadura, entre os lados da bobina conectados a qualquer segmento do comutador mostrado na figura. É denotado por Y.F. Por exemplo, se os lados doze e três da bobina estiverem conectados a segmentos equivalentes do comutador, o passo frontal será SF=12-3=9 condutores.
Inclinação resultante (YR): É a distância (medida em condutores âncora) entre um condutor e a abertura dos condutores subsequentes aos quais está conectado; mostrado na Fig. YR refere-se a eles. Portanto, o tom resultante é a pura soma matemática dos arremessos traseiros e frontais.
Divisão do comutador (YC): Este é o número de segmentos do comutador que são abrangidos por cada bobina do enrolamento da armadura.
Enrolamento progressivo: Um enrolamento progressivo é um enrolamento no qual as conexões com o comutador, traçadas coletivamente através do enrolamento, podem se estender ao redor da máquina na mesma direção que o caminho de cada bobina individual.
Enrolamento retrogressivo: Um enrolamento retrógrado é um enrolamento no qual as conexões com o comutador na máquina funcionam na direção oposta, ou seja, ao longo do caminho de cada bobina individual.
Conclusão
À medida que nos aprofundamos na terminologia dos enrolamentos de armadura, desenvolvemos uma profunda apreciação pela linguagem complexa subjacente ao campo das máquinas elétricas. O vocabulário que aprendemos neste artigo serve como um fio que entrelaça a complexa malha dos enrolamentos da armadura, permitindo a geração de energia eletromagnética e a conversão eficiente de energia.